Este trabalho teve início em 16 de outubro de 2000 em uma brincadeira com alguns colegas vizinhos e, no segundo dia, já havia mais de 50 jovens querendo fazer parte dessa odisseia.
Tempos depois, com muito mais alunos, o próximo passo seria a filiação do projeto na Federação Paulista de Judô, o que foi feito, e, com isso, novos horizontes foram se abrindo, tanto para o professor quanto para os alunos que começaram a ter uma nova perspectiva para o futuro.
Infelizmente, esbarramos nas condições financeiras que em áreas periféricas são muito variadas. Contudo, com o empenho de todos, conseguimos levar adiante nossa ideia de construir um trampolim para nossos jovens por meio de uma academia grande e forte.
Hoje, estamos prestes a completar sete anos de muita luta, repleta de conquistas e algumas derrotas. O saldo positivo dessa soma e nosso senso de sempre seguir em frente está nos permitindo galgar espaços até então reservados apenas para a elite de nossa sociedade. Isso é espetacular, porque, como ferramenta de inclusão social, o judô é referência, mas sua prática esportiva/competitiva é reservada a pessoas de um padrão de vida alto.
Este trabalho teve início em 16 de outubro de 2000 em uma brincadeira com alguns colegas vizinhos e, no segundo dia, já havia mais de 50 jovens querendo fazer parte dessa odisseia.
Tempos depois, com muito mais alunos, o próximo passo seria a filiação do projeto na Federação Paulista de Judô, o que foi feito, e, com isso, novos horizontes foram se abrindo, tanto para o professor quanto para os alunos que começaram a ter uma nova perspectiva para o futuro.
Infelizmente, esbarramos nas condições financeiras que em áreas periféricas são muito variadas. Contudo, com o empenho de todos, conseguimos levar adiante nossa ideia de construir um trampolim para nossos jovens por meio de uma academia grande e forte.
Hoje, estamos prestes a completar sete anos de muita luta, repleta de conquistas e algumas derrotas. O saldo positivo dessa soma e nosso senso de sempre seguir em frente está nos permitindo galgar espaços até então reservados apenas para a elite de nossa sociedade. Isso é espetacular, porque, como ferramenta de inclusão social, o judô é referência, mas sua prática esportiva/competitiva é reservada a pessoas de um padrão de vida alto.
Os atletas Jeferson Luiz dos Santos Júnior e Maria Eduarda Paiva Mariano Diniz, foram convocados nesta quarta-feira para participarem da equipe de apoio do Judô Brasileiro.
De São José dos Campos para o mundo, desta forma podemos descrever a trajetória dos atletas Juninho Bomba e Duda Quebra Ossos, os atletas formados pelo Projeto Olhar Futuro / ADPM Regional São José dos Campos.
Na tarde desta quarta-feira (07), chegou a grande notícia a convocação feita pelo Comitê Olímpico Brasileiro para participação dos atletas como apoio nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecem a partir do dia 23 de julho.
Juninho e Duda são destaques dentro e fora do país, os dois são referências em suas categorias.
Os atletas foram formados pelo Projeto Olhar Futuro / ADPM Regional São José dos Campos, que tem total apoio da Prefeitura Municipal, e que revelou e revela grandes atletas para o cenário nacional e internacional. Juninho depois de uma breve passada pelo Instituto Reação hoje de volta ao Projetos Olhar Futuro / ADPM Regional São José dos Campos e Duda pelo Clube de Regatas Flamengo, devido a pandemia os dois atletas estavam sendo supervisionados e treinados pelos técnicos Jefferson e Nicolas ambos do projeto.
Parabéns a todos os professores e pessoas ligadas ao Projeto Olhar Futuro, e principalmente aos nossos atletas Jeferson Júnior e Maria Eduarda!
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